domingo, 18 de outubro de 2009

AM x FM

AM - Este áudio tem baixa qualidade de áudio, mas as ondas maior raio de propagação.
Em virtude desse aspecto, emissoras como esta são mais noticiosas (predominância da voz) e exploram segmentos populares. No Rio Grande do Sul, o esporte tem tradição pelo Am.

FM - Suas pesquisas começaram na Déc de 20 e foi adotado nos EUA a partir dos anos 50, quando a Rca já contava com as patentes nas transmissões. Diferente do Am, este possui raio de alcance mais curto.

Nos anos 70, surgem no país emissoras com entrada de "Fm estéreo". Iniciou explorando mais e mais gêneros musicais, fomentando o nascimento do próprio rock brasileiro.

No Brasil

A primeira transmissão brasileira, ocorreu em 1922 no Rio de Janeiro, com um discurso do presidente Epitácio Pessoa.
A rádio Sociedade do Rio, foi a 1° emissora nacional, inaugurada em 1923, por Roquette Pinto e Henrique Moritze no dia 20 de abril.

A força do Rádio

Orson Welles, ator e cineasta, leu uma versão adaptada do livro de ficção A Guerra dos Mundos, do escritor inglês Herbert George Wells, na noite de 31 de outubro de 1938. A população que estava acompanhando a transmissão ao vivo, entrou em pânico exigindo forças policiais e exército para conter a situação, pois os ouvintes perderam a abertura que informava ser aquela uma adaptação. O fato é lembrado como uma das coisas mais criativas e apavorantes que o rádio já fez.



Leia, o que aconteceu naquele dia:

Eram nove horas de uma noite que se tornaria inesquecível, seis milhões de norte-americanos acompanhavam pela rádio CBS a adaptação do livro A Guerra dos Mundos, trabalho feito por um rapaz de apenas 23 anos chamado Orson Welles. Inventivo, mesclou literatura e jornalismo, abrindo sua narrativa com o pouso de uma nave extraterrestre numa fazenda perto de Nova Jersey, a 70 km de Nova York.
Assim, os ouvintes foram informados pelo rádio de que marcianos hostis tinham invadido a Terra e estavam matando as pessoas com armas desconhecidas. Os relatos eram bizarros. O repórter estava no local da aterrissagem e transmitia ao vivo, horrorizando o público com a descrição da morte de milhares de pessoas por raios de calor.

A CBS calculou que mais de um milhão de pessoas tomaram a dramatização como fato jornalístico, e cerca de 50% acharam que estavam acompanhando uma reportagem insólita, que dava conta da invasão da Terra por habitantes de Marte. Estava formada a confusão, e através desse fato o rádio provou sua força.

Como um piscar de olhos, Welles ficou famoso. Primeiro, o New York Times, em sua edição de 1º de novembro 1938, estampou a manchete "Ouvintes de rádio em pânico tomam drama de guerra como verdade". Já a edição do Daily News publicou matéria intitulada "Guerra falsa no rádio espalha terror pelos Estados Unidos".

No resto do mundo não foi diferente. Aquele foi o grande assunto e aumentou o número de pessoas que passaram a acreditar na invasão extraterrestre. Nos dias seguintes, as ponderações já estavam presentes em vários jornais, de que é exemplo a matéria de capa da Gazeta do Povo, jornal de Curitiba, em 2 de novembro de 1938: "A fantástica força impressionista do rádio".



Fonte: www.observatoriodaimprensa.com.br
 
Por Camila Foragi

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Como surgiu?



Resultado de novas pesquisas para a transmissão de telegramas sem uso de fios, o rádio surgiu na virada do século XIX para o XX.
Guglielmo Marconi era Italiano, porém, vivia na Inglaterra. Este foi pioneiro do rádio e patenteou o transmissor de Impulsos Elétricos na Inglaterra em 1896, porém, há vários indícios de que foi o brasileiro, Padre Landell de Moura que inventou o rádio.
O Italiano é considerado o pai da Radiodifusão e inventor do primeiro transmissor de ondas eletromagnéticas, em 1896. Segundo registros da imprensa da época, no entanto, o crédito desta invenção deveria ser dado ao padre brasileiro Roberto Landell de Moura que, um ano antes de Marconi, realizava a primeiras transmissões radiofônicas da História.

O transmissor de ondas criado pelo padre cobria a distância de oito quilômetros, mais que o dobro da distância alcançada pelo invento de Marconi, e trazia em seu sistema duas novidades: o microfone eletro-mecânico e o auto-falante-telegráfico, que não constavam no sistema do italiano.
Landell estudou com o pai as primeiras letras. Freqüentou a Escola Pública do Professor Hilário Ribeiro, no bairro da Azenha - Porto Alegre, Rs.

Labjor, 15/10/09

Por Camila Foragi

quinta-feira, 8 de outubro de 2009











 Jornal Gigante



O formato não é ideal para uma leitura confortável. Mas é por suas dimensões – um metro de altura e cinquenta centímetros de largura – que o jornal gigante da Faculdade de Belas Artes da UP tem chamado a atenção de diversas pessoas.
Todos aqueles que passam pelo espaço da FBAUP fazem questão de levar para casa um exemplar desta pequena extravagância. “Tem um design muito moderno, com cores fortes. Está muito bem pensado”, elogia Fátima Rebelo, professora de Educação Visual, já com o jornal gigante debaixo do braço para mostrar aos seus alunos.
Realizado pelos alunos do 3.º ano de Design de Comunicação da FBAUP, o projecto nasceu da confluência de duas áreas do design: gráfico e de multimídia.



Por Camila Foragi.


Fonte: G1